• O que fazer com as pilhas?



    De acordo com a política nacional dos resíduos sólidos, a legislação determina aos fabricantes a responsabilidade sobre o material tóxico produzido, ou seja, os mesmos têm por obrigação o recolhimento e destinação adequada do material sem agredir o meio ambiente.

    Pilhas comuns e recarregáveis que contenham substâncias não biodegradáveis, como cádmio, chumbo, mercúrio e níquel, devem receber um tratamento especial; assim, são destinadas pelos seus fabricantes à reciclagem ou a aterros sanitário especiais para esses materiais, para assim, evitar o contato com o solo e a água, pois os metais pesados presentes são bioacumulativos na natureza.

    Fique atento à embalagem do produto: pilhas como as alcalinas, assim como pilhas de níquel, zinco e lítio, como as utilizadas em telefone sem fio, aparelhos auditivos, calculadoras, relógios, filmadora e assim por diante... já podem ser descartadas no lixo orgânico doméstico. De acordo com uma portaria do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), os fabricantes dessas pilhas devem minimizar os teores de metais pesados; dessa maneira, eles não são prejudiciais ao meio ambiente. Mesmo assim, é importante conferir as orientações nas embalagens e certificar-se de que os mesmos já seguem as novas normas de fabricação; do contrário, a dica é armazenar adequadamente em casa, e, após, descartar em um coletor existente na cidade.

    O recolhimento de baterias de telefones celulares já é um procedimento relativamente comum em lojas de grande porte. Esteja atento aos postos de coleta, são diversos os existentes, como em bancos, universidades, postos de gasolina e assim por diante. Mas, infelizmente, às vezes é difícil de encontra-los em nossa cidade; assim, outro procedimento que ajuda a diminuir o lixo tóxico produzido é evitar comprar utensílios movidos a pilha.

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